segunda-feira, 18 de abril de 2016

Refugiados cristãos acossados por muçulmanos em asilos alemães pensam voltar ao Oriente Médio

Cristãos emigrados pensam em voltar para o Oriente Médio. Na foto Mosul, Iraque.
Cristãos emigrados pensam em voltar para o Oriente Médio. Na foto Mosul, Iraque.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



“Muitos cristãos que chegaram à Alemanha provenientes do Oriente Médio sofrem pressões tão fortes nos campos de prófugos por parte dos imigrantes muçulmanos, que preferem voltar para as suas casas”, escreveu o superior do mosteiro ortodoxo de São Jorge, a 100 quilômetros de Berlim, Daniel Irbits.

Segundo o site “Religión en Libertad”, ele denunciou a dramática situação dos cristãos nos campos de acolhida – parece ironia – alemães numa carta ao ministro federal para os Assuntos Especiais, Peter Altmaier que também é membro do Conselho para a Integração, órgão do governo.

O primeiro a denunciar em extensa reportagem as violências que sofrem os cristãos nos campos de prófugos da Alemanha foi o jornal “Die Welt”.

Nos campos de asilados, os cristãos são “ameaçados de morte e tratados como animais pelos muçulmanos. Com grande preocupação e vergonha, soubemos que os migrantes cristãos procedentes da Síria, da Eritreia e de outros países, ficam expostos a ultrajes, perseguições e violência por parte de seus colegas muçulmanos em nossos campos de prófugos”, escreveu o monge Daniel ao ministro responsável da acolhida. Os casos, infelizmente, “não são raros e a violência vai até ameaças de morte e feridas graves”, acrescentou.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Invasão muçulmana: nos asilos alemães,
os refugiados islâmicos agridem aos cristãos

Lutas étnico-religiosas entre imigrantes é lugar comum nos asilos alemães.
Lutas étnico-religiosas entre imigrantes é lugar comum nos asilos alemães.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



Na Alemanha, os refugiados cristãos (parcela muito minoritária do total) estão expostos ao assédio e à violência dos islamistas nos próprios asilos montados pelo governo alemão.

Funcionários de etnia turca ou árabe contratados pelo governo para garantir a segurança fingem não saber e olham para longe, informou o jornal “Die Welt”.

“Contusão no crânio, trauma no lado direito do tórax, hematoma monocular, trauma abdominal. O paciente foi espancado por quatro pessoas encarregadas da segurança e apresentava enorme dor de cabeça e no abdômen” – assim descreve o Pronto Socorro da Clínica Hessian Hochtaunus os ferimentos do iraniano Ajdin de 31 anos (nome alterado por segurança.)

“Acusavam-me de ter insultado o Islã, me batiam e chutavam-me na cara”, disse o iraniano convertido ao cristianismo.