segunda-feira, 18 de maio de 2015

Jihad vs Cruzadas: quem agrediu primeiro, mais e pior?

Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político
Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político, teve uma ideia muito valiosa. Ele observou que:
“sempre que você está lidando com um apologista do Islã, ou até mesmo com um muçulmano, e você fala da jihad (ou guerra santa islâmica), ele quase imediatamente dispara: ‘Mas, e essas terríveis cruzadas?’”.

Bill explicou que eles justificam moralmente a guerra santa se ela for contra o Ocidente cristão. Porém, eles se dizem contra as cruzadas, essa guerra santa promovida e aprovada por Papas, Santos e Doutores da Igreja.

Enquanto os muçulmanos não se envergonham de sua aberrante contradição, no mundo cristão parece haver vergonha de falar das santas e heroicas empresas feitas sob o signo da Cruz.

Bill enfrentou o problema pelo lado dos fatos. Ele criou um banco de dados de 548 batalhas provocadas pelo Islã contra a civilização cristã. E não foram todas: faltam combates provocados pelo islamismo invasor na África, na Índia, no Afeganistão e outros locais.

Com esses dados ele montou um mapa dinâmico e o postou em http://politicalislam.com/jihad-vs-crusades/. Apresentamos uma tradução dos excertos mais relevantes, o quer dizer de quase tudo:

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Fanatismo, desordem, crimes, vícios e imoralidade
atolavam o mundo islâmico

Guerras intestinas e revoltas sanguinárias fazem parte do quotidiano islâmico
Guerras intestinas e revoltas sanguinárias fazem parte do quotidiano islâmico




A cada época memorável, vemos aparecerem homens cujas qualidades os elevam acima do vulgar e que diferem entre si pelo gênio, pelas paixões ou virtudes.

Esses homens extraordinários, como as figuras que animam as produções dos grandes pintores, imprimem seu caráter em tudo o que os rodeia e o brilho que difundem em redor de si, o interesse que fazem nascer por suas ações e sentimentos, nos ajudarão muitas vezes a colorir e a variar as narrações e as cenas desta história.

Os que estudaram os costumes e os anais do Oriente, puderam notar que a religião de Maomé, embora seja toda guerreira, não dava aos seus discípulos aquela bravura persistente, aquela perseverança nos revezes, aquele devotamento sem limites de que os cruzados deram tantos exemplos.

O fanatismo dos muçulmanos tinha necessidade de resultados felizes para conservar a força.

Formados à ideia de um fanatismo cego, eles estavam habituados a considerar o sucesso ou o revés como uma determinação do céu; vitoriosos, mostravam-se cheios de confiança e de ardor; vencidos, deixavam-se abater e cediam sem enrubescer a um inimigo que consideravam como instrumento do destino.

O desejo de conquistar fama raramente excitava-lhes a coragem; e, mesmo no auge de seu furor belicoso, o temor dos castigos os detinha no campo de batalha muito mais que a paixão da glória.